Sétimo (que na verdade é oitavo...)

Pois é... esses dias ela andou olhando as postagens anteriores e quase me bateu por eu ter postado dois "Quarto mandamento"...

Foi sem querer. Mas pra quem a conhece, basta uma pontinha de razão pra carinha de anjo mudar para uma leoa ferroz e faminta!

Ui!!!

Caso resolvido, ela foi me contar as 'últimas'.

Certo. Não foi bem assim... ela como sempre me contou uma estória imensa e demorada. Rica em detalhes... Típico dela, é claro!

Daí resolvi postar o SÉTIMO mandamento:

- Se dê o direito de sentir-se confuso.

Entendeu?

Ela estava confusa. Somente isso.

Certo. Não era somente isso...

Bastou uma tarde de conversa e uma pequena oportunidade pra que ela 'vomitasse' tudo que estivera sentindo de maio até aqui. Sentimentos, sensações, tristezas, mágoas... Jogou tudo pelos ares até chegar aos ouvidos de quem mais importava.

O problema é que a confusão começou daí.

Ela estava se sentindo bem, com a cabeça em outras coisas e pessoas, focada em novos projetos, tomando novas decisões, seguindo novos rumos...

Derrepente (sim! derrepente!) algo a faz parar. Parar e olhar - relutantemente - para trás.

E o que ela viu causou confusão em seu coração...

Queria estar perto, queria ouvir a voz, se segurou durante os dias seguintes para não ligar, procurar, se encontrar...

Ao mesmo tempo queria permanecer distante, fingindo que não sentia falta, que estava tudo bem, que não se importava...

Mas estava ficando cada vez mais dificil!!

Foi ela começar a falar pra começar a chorar... nem pode conversar e contar a estória para sua melhor-amiga direito.

Estava se sentindo acoada, sem rumo, sem saber o que fazer.

Estava comparando o passado com o presente!! Tem base??

E, em meio disso tudo estava com medo (acho que o choro era medo...) de deixar o que se mostra 'certo' por aquilo que se mostra 'errado'...

Era muita confusão pra uma cabeça só!

...

Disse que irá relevar tudo, mas que não pretende tomar nenhuma atitude (pelo menos por enquanto).

- Se eu pelo menos recebesse um sinal... (Sim, isso era um apelo!)