adj.
1. Sujo, imundo, porco.
2. Vil, torpe, baixo.
3. Sabujo; sevandija.
4. Mesquinho, avaro.
5. O que se adquire por meios torpes
Tinha dias que ela estava usando essa espressão e eu nem sabia porque. Até perguntar...
E lá veio ela com suas idéias, teorias e mais um monte de estórias.
...
Falou da capacidade do ser humano em QUERER sempre ver o mal.
Era nítido o quanto que as pessoas ao seu redor - pelo menos as que não tem nem idéia do que se passa na vida dela - faziam comentários maldozos e sem sentido algum sobre fatos recentes só pra ver a reação dela... Ou o mal!
Affe!
É o mesmo sentimento de quando vemos uma pessoa que não gostamos de dar mal em alguma coisa, ou quando vimos uma pessoa cair no meio da rua, ou ainda quando fazemos piadinhas relacionadas a alguma coisa que incomode a outra pessoa mas mesmo assim a fazemos só pra ver a reação da mesma (voltando ao verdadeiro motivo da postagem) só pra ver a pessoa 'irritada'.
Tem base uma coisa dessas?
As pessoas em si são sordidas. Umas com as outras. Sem medir grau de afinidade, de profundidade de onde isso vai perfurar, das sensações que podem causar... Apenas falam como se fosse pra testar a força estampada no rosto dela ou querendo que ela se martirize depois por isso.
O que poucos sabem é que ela já não passa mais por isso...
Quando diz que está bem, que deseja o melhor do mundo para aqueles que a frustraram, que já se sente capaz de ajudar alguém... é verdade!
A única coisa que a faz se sentir mal são os comentários...
Ah, os comentários...
Sempre eles que a tira de sua paz. Capazes de abrir um dos milhões de pontos dado em seu coração, fazendo com que saia algumas gotas de sangue - precioso sangue - de lá de dentro.
Mas depois sara...
Sara e a mostra a sordidez daqueles que a rodeiam.
Seja numa brincadeira ou sem querer.
Sórdidos...
Capazes de acabar com um dia bom, um diálogo proveitoso, uma amizade longa... A confiança então...
Gostam de ver a desgraça alheia, de ouvir falar nas coisas ruins que aconteceram com os outros, nos tropeços e deslizes daqueles menos próximos - ou ao contrário!
Gostam de se deliciar com o sangue derramado, com os calos à mostra, os hematomas.
Vampiros, que deixam escorrer veneno pelo canto da boca enquanto a presa fica sem saída, imcapaz de correr pra se salvar, estalando todos os dedos possíveis - e impossíveis - das mãos, batendo freneticamente as pernas, suando frio, sentindo o rosto corar...
A pergunta é: Pra quê? Qual a graça nisso tudo?
Teria ela que se tornar um deles pra descobrir?
Um comentário:
MUITO bom o texto!
me ajudou e serviu de inspiração para minha redação
valeu gnt!
beijinhos
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