Tá certo.
Ela e você, moramos em Brasília e já deveríamos estar habituados a obras.
Mas parece que as obras só existem onde ela está!
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O escritório que trabalha, agora que está com menos obras e menos reparos. Mas mesmo assim ainda se sente o cheiro de verniz e um dia ou outro vem um técnico disso ou daquilo pra lá.
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A pista que liga o Gilberto Salomão pra L2 também está em obras. Em um trecho estão construindo um escoamento de água, mais a frente, uma nova faixa com direito a alargamento de ponte. Mas lá ela quase não passa... só se tiver de ir trabalhar no aeroporto!!
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A DF150 também escontra-se em obras. Mas essa não tem como escapar. TODOS os dias passa por ela, com seus caminhões que vieram de não sei onde carregados de coisas pesadas e com seus barulhos e fumaças densas e negras.
Além de, é claro, os postes que ainda permanecem estarem em posição de 'quase-que-cai'...
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Agora, pra piorar a situação, os tão sonhados lotes, que outrora foram prometidos por outro governador a um tempo atrás, finalmente saiu.
Logo, obras!
Bem de frente à sua casa.
Com direito a caminhões pesados, barulhentos e peão de obra mal educado e tarado...
Sem contar as brigas da galera que joga bola aos domingos neste local, mas com o loteamento ficou inviável.
Mas o que será que isso tudo quer dizer?
Ela só pode pensar em uma coisa.
Se as obras estão por toda parte, então é hora de começar as obras por dentro também...
Mesmo que seja discretamente, elas devem acontecer.
Muita coisa passou, muita coisa mudou, ela estava diferente. Mas ainda falta muito pra transparecer 'por fora' as mudanças que aconteceram.
O cabelo foi o primeiro.
Outrora loiro, hoje castanhos, quase como o natural.
A postura como funcionária também andou mudando.
Assim como nas coisas e responsabilidades dentro da igreja.
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Mas ainda tem uma nova etapa por vir.
Uma nova idéia a ser conhecida, explorada e executada.
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Ela estava disposta.
E que venha a prova de fogo! ^^
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