sábado, 7 de novembro de 2009

Tão somente...

"Ora, o centurião, que estava defronte dele, vendo-o assim expirar, disse: Verdadeiramente este homem era filho de Deus" (Marcos 15:39).


Ela já havia ouvido falar sobre um livro que virou filme por várias pessoas e em diferentes ocasiões.
Uns diziam que era ótimo o livro mas o filme nem tanto, outros amavam o filme sem ter lido o livro e outros gostavam porque simplesmente gostavam da estória.
O filme (livro) em questão se chama BEN HUR.

A estória se passa na época de Jesus Cristo em Jerusalém, no início do século I, e conta a vida de um príncipe judeu chamado Judah Ben-Hur, um rico mercador que é traído por Messala, um amigo da juventude que agora é o chefe das legiões romanas na cidade, tendo os dois um desentendimento devido a visões políticas divergentes e é então condenado e escravizado galera romana, mesmo sabendo da inocência do ex-amigo. Acontece que Ben-Hur tem uma oportunidade de vingança e luta pela liberdade.
Enquanto se passa a estória, por várias vezes vemos ao fundo o próprio Jesus falando para multidões, inclusive a irmã e a mãe de Ben Hur participam de uma delas, antes de contraírem lepra e serem jogadas num vale.
Esse filme rodado em 1960 teve 12 indicações para o Oscar e levou 11 estatuetas, inclusive o de melhor filme, melhor diretor e melhor ator.
Ela havia recebido a algum tempo um e-mail que contava um estória de como essa estória havia sido elaborada.
Nessa estória, dizia que dois incrédulos, sentados em um banco de trem, conversavam a respeito da vida maravilhosa de Cristo e, perceberam que até os não cristãos não conseguem deixar de pensar em Cristo. 
Daí um deles disse:
"Eu penso que um romance interessante poderia ser escrito sobre Ele". 

O outro respondeu: "E você é a pessoa certa para escrevê-lo. Mostre uma visão correta de sua vida e caráter. Derrube o sentimento prevalecente sobre sua divindade e descreva-O como Ele era -- um homem entre homens". 
Asugestão foi aceita e o romance foi escrito. O homem que fez a sugestão era o Coronel Ingersoll; o autor era General Lew
Wallace. 

Enquanto o escrevia, o General Wallace se viu diante de um homem inexplicável. Quanto mais ele estudava sua vida e caráter, mais se convencia de que era mais do que um homem no meio de homens.
Chegou a conclusão, como o centurião debaixo da cruz:
"Verdadeiramente, Ele era o Filho de Deus".

Daí ela se pôs a pensar: Quem tem sido Cristo para nós? Um personagem religioso? Alguém de quem muitos falam e não nos interessamos em conhecer? Alguém que existiu em um passado remoto e que hoje não existe mais? Ou alguém que não apenas transformou o mundo de Sua época mas todo o mundo que veio após Ele?

Cristo é o Filho de Deus! Ele amou o pecador e por ele morreu em uma cruz. Ele veio ao mundo para trazer paz, alegria, vida abundante e eterna. E o principal: Ele veio para mim, para ela e para você

Ele veio para modificar o nosso coração e iluminar a nossa casa. Ele veio dissipar as trevas que conduzem o homem à
perdição e fazer brilhar o Sol da Justiça. Ele veio para resgatar os incrédulos, os pessimistas, os solitários, os desanimados, os que sofrem em depressão. Ele veio trazer tranquilidade nos momentos de crise, ânimo no meio das tormentas, vida após a morte.

Jesus é mais do que um homem entre homens -- é o Filho de Deus -- é o nosso Senhor e Salvador.

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