sábado, 18 de abril de 2009

Postar, postar e postar...


Blogs... ah, os blogs!!
Ela, que começou essa sandice 'do nada', meio que sem querer, meio sem idéias, meio sem sentidos... Cá estava ela lendo e relendo o próprio e mais uma lista extensa dos quais acompanham...

Ah, os blogs!!

Uns com a cara de seus idealizadores, outros com um certo 'Q' de cinismo, outros ainda bem lunáticos...

Ah, os blogs!!

O seria dela hoje sem o seu? Onde escreveria as suas dúvidas, certezas, paixões, desilusões, alegrias e tristeza?
Pois é... não sabe onde...
As vezes relata fatos que realmente existiram... outros que não aconteceram, outros que aconteceu com outras pessoas, outros ainda que ela mesma gostaria que acontecesse...

Estranho?

Quem?

Era um dom... observar as pessoas. Entender (tentar) o que se passa em cada um.
E o que falar dos blogs das pessoas com quem ela não conhece, mas que ela mesma sente uma certa "disputa" em atos e atitudes?
Por que, depois de algum tempo (e bota tempo nisso!) ela (a outra pessoa), resolve fazer (também) um blog?
E por que faz de tudo pra expressar os "sentimentos" e "presenças" do "ser amado"?
Ela estava quieta. Queria permanescer quieta. Estava disposta a continuar assim... Mas bastaria uma (e tão somente uma) nova prova de que a outra pessoa estava mesmo tentando à atingir, ela partiria para cima! Com toda certeza!

Ah, os comentários...

Vindo de pessoas e em situações diferentes... Com nomes e sobrenomes diferentes...
Por que Ele comentáva em uns e não em outros?
Por que não comentara em seu blog?
Teria sido mais um dos "petis" vindo da outra pessoa?
E se caso Ele não comentasse, qual seria o sapo ou situação vexatória que teria de passar?

Ah, os quertionamentos...

Tanta coisa passava em sua cabeça...
Hora queria sumir, hora queria dar notícias... Hora queria estar perto, hora tinha pavor de ouvir o nome... Hora queria odiar, hora queria apenas saber se Ele estava bem...

Estranho?

Quem?

Queria acalmar o seu coração (e seu estômago)... queria ficar calma... se apegar as coisas de Deus... as descobertas do novo... a sua família...
Mas ao mesmo tempo se sentia atribulada, confusa, triste, angustiada...
Mas quem tem com isso, não é mesmo?
Ela só queria contar o que de verdade acontece... o que de fato se passa com relação a tudo isso...

Gritar talvés...

Fazer com que as pessoas percebam o quão se sente feliz... o quão agradável que é certas noites que tem passado...
Mas não. Ainda não era hora...

E vai haver hora pra isso??

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