O dia amanheceu mais rápido naquela manhã...
E ela demorou mais que o de costume para se levantar. O que faria naquela manhã antes de ir ao trabalho? E se lembrou de uma visita a uma casa que poderia ser a nova. E lá foi ela... A esperança pulsava em suas veias. Quase não tocava o chão ao imaginar dando, enfim, certo.
Mas...
Não diria que estava acostumada, mas sim que estava se acostumando ao fato de não dar certo. Triste ela volta para a casa atual... Seria predestinada a estar onde está? Não seria então vontade de Deus? O seria apenas azar?
Quem saberia explicar a ela? Uma sensação de vazio ecoou em seu peito. Ninguém...
Ainda ficou deitada no chão de seu quarto. A visão do teto fixa.
Demorou pra chegar a hora de ir... Seria castigo?
Naquele dia ao sair de casa, ela têve que usar o guarda-chuva novo... A chuva estava forte... E ela se foi.
Seu dia foi bem tranqüilo... Se não fosse o encontro com um dos envolvidos pelo MSN... Seria uma breve conversa se não fossem as ofensas vinda dele. Ela, que não tolera nenhum tipo de desaforo, foi logo expondo as criticas. Irritados os dois discutiram...
Deveria ter acontecido isso? Poderia ela ter tratado daquela forma?
Medo... Somente medo...
Faltando pouco para ir embora ela encontra ele online. Não puderam se falar mas escutou um pedido que ligasse para ele ‘mais tarde’.
Nesse mesmo instante ela conversava com um outro rapaz... Ele é carismático, divertido, ‘um doce!’ como ela mesmo o descreve...
Ao descer a rampa de onde trabalha lá estava este rapaz. No mais íntimo dela, a sensação, embora mais evidente fosse o medo, ela sentiu também alegria... Poderia ter sentido isso? Deveria...?
E lá se foram...
Num determinado lugar, ele, inconsciente – ela o achou – parou o carro e deixou que ela o levasse...
A sensação que têve era de poder... Poder e felicidade... Estava enfim fazendo o que gostava. E como fazia tempo que não fazia!
Chegando em frente a sua casa atual, ela ficou dentro do carro com ele...
Estaria fazendo certo?
Ao se despedirem, um beijo – no rosto – e uma promessa de se verem denovo...
Adentrou a casa, se banhou e se deitou.
Mais uma vez o teto de seu quarto fixo...
Já era tarde naquela noite e ela ainda não conseguia dormir... O que ela não fez que atrazava seu sono e a deixava com um frio no estômago...
Derrepente surge em sua mente a imagem dele... Meu Deus... Não liguei como havia prometido e já é tarde...
Deveria ela ter ligado?
Naquela noite ela demorou a dormir... Nem sabe ao certo quando foi que conseguiu...
E ela demorou mais que o de costume para se levantar. O que faria naquela manhã antes de ir ao trabalho? E se lembrou de uma visita a uma casa que poderia ser a nova. E lá foi ela... A esperança pulsava em suas veias. Quase não tocava o chão ao imaginar dando, enfim, certo.
Mas...
Não diria que estava acostumada, mas sim que estava se acostumando ao fato de não dar certo. Triste ela volta para a casa atual... Seria predestinada a estar onde está? Não seria então vontade de Deus? O seria apenas azar?
Quem saberia explicar a ela? Uma sensação de vazio ecoou em seu peito. Ninguém...
Ainda ficou deitada no chão de seu quarto. A visão do teto fixa.
Demorou pra chegar a hora de ir... Seria castigo?
Naquele dia ao sair de casa, ela têve que usar o guarda-chuva novo... A chuva estava forte... E ela se foi.
Seu dia foi bem tranqüilo... Se não fosse o encontro com um dos envolvidos pelo MSN... Seria uma breve conversa se não fossem as ofensas vinda dele. Ela, que não tolera nenhum tipo de desaforo, foi logo expondo as criticas. Irritados os dois discutiram...
Deveria ter acontecido isso? Poderia ela ter tratado daquela forma?
Medo... Somente medo...
Faltando pouco para ir embora ela encontra ele online. Não puderam se falar mas escutou um pedido que ligasse para ele ‘mais tarde’.
Nesse mesmo instante ela conversava com um outro rapaz... Ele é carismático, divertido, ‘um doce!’ como ela mesmo o descreve...
Ao descer a rampa de onde trabalha lá estava este rapaz. No mais íntimo dela, a sensação, embora mais evidente fosse o medo, ela sentiu também alegria... Poderia ter sentido isso? Deveria...?
E lá se foram...
Num determinado lugar, ele, inconsciente – ela o achou – parou o carro e deixou que ela o levasse...
A sensação que têve era de poder... Poder e felicidade... Estava enfim fazendo o que gostava. E como fazia tempo que não fazia!
Chegando em frente a sua casa atual, ela ficou dentro do carro com ele...
Estaria fazendo certo?
Ao se despedirem, um beijo – no rosto – e uma promessa de se verem denovo...
Adentrou a casa, se banhou e se deitou.
Mais uma vez o teto de seu quarto fixo...
Já era tarde naquela noite e ela ainda não conseguia dormir... O que ela não fez que atrazava seu sono e a deixava com um frio no estômago...
Derrepente surge em sua mente a imagem dele... Meu Deus... Não liguei como havia prometido e já é tarde...
Deveria ela ter ligado?
Naquela noite ela demorou a dormir... Nem sabe ao certo quando foi que conseguiu...
Um comentário:
Insana! O.O
Ligar ou não ligar...?
Eis a questão...
Talvez tenha feito em esquecer...
ou não..
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Muito bem prima, insanidades contagiantes! ;)
B-jo
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