Naquela manhã ela acordou com uma visão diferente das coisas... E têve medo do que sentiu...
Se banhou para espantar o sono que ainda era forte e saiu... Já era dia amanhecido, mas não havia ninguém na rua. Um rosto conhecido dentro do ônibus e uma ligação... Uma voz familiar e muito querida do outro lado... Um convite... Aceito, é claro.
E lá foi ela...
Embreagem, seta, freio e acelerador.
Não se saiu tão mal assim...
Na volta, a visita...
Como sempre, muito bem recebida. Uma sensação estranha a ocorria o tempo todo... Parecia que aquilo já havia acontecido... Tudo que foi escutado ou falado. Tudo...
Dejàvú...
Será que estava tão explícito em seu olhar o que estava acontecendo? Ao que ouviu, era fácil perceber que nada andava bem...
Saindo de lá, a sensação maior era de tristeza. Seria um sinal do que o líder havia lhe dito outro dia?
Desceu direto para casa de sua amiga. Seus pensamentos eram tempestuosos...
Deu graças a Deus por ter pessoas que podia contar...
Foi pra casa atual e se arrumou pra ir trabalhar. Teria que se manter de pé. Era preciso.
E lá foi ela, sem saber qual seria o caminho a seguir...
Estava triste, se sentia triste...
Sem pensar ela pediu uma gentileza para um profissional da área. Porque de tanto descontentamento?
Não havia muito que se fazer. Era um caso clínico ainda. Nada diagnosticado... E que não poderia ser tratado com medicação devido a outra que ela tomava, do estômago...
Dicas, talvez. “Não se irrite, não se aborreça, tenha calma, faça coisas que gosta, esteja com pessoas que gosta...”.
Depois disso, o dia passou a conta gotas. As horas demoraram a passar. Nada fazia dar o seu horário.
Sua mente estava longe dali...
Saindo de lá, ela têve um ato insano... Seria o último?
Ligou pra ele. E por um breve momento quis recuar. Quis desistir... Não podia.
E falou... E nem se lembra de quando havia falado tanto.
Uma mistura de alívio e de dor a tomou quando terminou. Uma vontade de chorar foi forte ao ouvir a resposta do outro lado...
Ainda o viu naquela noite... De longe...
Chegou em casa sem saber como. Talvez suas pernas fossem habituadas ao caminho. Devia ser.
Se banhou e deitou.
Foi inevitável não chorar...
Mas a lição já havia sido aprendida. Com choro ou sem choro, o melhor a se fazer era rezar...
E ela o fez...
Somente um pedido naquela noite...
“Faça que o ato insano de hoje tenha sido o último...”.
Não conseguiu dormir naquela noite.
Se banhou para espantar o sono que ainda era forte e saiu... Já era dia amanhecido, mas não havia ninguém na rua. Um rosto conhecido dentro do ônibus e uma ligação... Uma voz familiar e muito querida do outro lado... Um convite... Aceito, é claro.
E lá foi ela...
Embreagem, seta, freio e acelerador.
Não se saiu tão mal assim...
Na volta, a visita...
Como sempre, muito bem recebida. Uma sensação estranha a ocorria o tempo todo... Parecia que aquilo já havia acontecido... Tudo que foi escutado ou falado. Tudo...
Dejàvú...
Será que estava tão explícito em seu olhar o que estava acontecendo? Ao que ouviu, era fácil perceber que nada andava bem...
Saindo de lá, a sensação maior era de tristeza. Seria um sinal do que o líder havia lhe dito outro dia?
Desceu direto para casa de sua amiga. Seus pensamentos eram tempestuosos...
Deu graças a Deus por ter pessoas que podia contar...
Foi pra casa atual e se arrumou pra ir trabalhar. Teria que se manter de pé. Era preciso.
E lá foi ela, sem saber qual seria o caminho a seguir...
Estava triste, se sentia triste...
Sem pensar ela pediu uma gentileza para um profissional da área. Porque de tanto descontentamento?
Não havia muito que se fazer. Era um caso clínico ainda. Nada diagnosticado... E que não poderia ser tratado com medicação devido a outra que ela tomava, do estômago...
Dicas, talvez. “Não se irrite, não se aborreça, tenha calma, faça coisas que gosta, esteja com pessoas que gosta...”.
Depois disso, o dia passou a conta gotas. As horas demoraram a passar. Nada fazia dar o seu horário.
Sua mente estava longe dali...
Saindo de lá, ela têve um ato insano... Seria o último?
Ligou pra ele. E por um breve momento quis recuar. Quis desistir... Não podia.
E falou... E nem se lembra de quando havia falado tanto.
Uma mistura de alívio e de dor a tomou quando terminou. Uma vontade de chorar foi forte ao ouvir a resposta do outro lado...
Ainda o viu naquela noite... De longe...
Chegou em casa sem saber como. Talvez suas pernas fossem habituadas ao caminho. Devia ser.
Se banhou e deitou.
Foi inevitável não chorar...
Mas a lição já havia sido aprendida. Com choro ou sem choro, o melhor a se fazer era rezar...
E ela o fez...
Somente um pedido naquela noite...
“Faça que o ato insano de hoje tenha sido o último...”.
Não conseguiu dormir naquela noite.
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