O dia seguinte amanheceu bem depressa.
E foi o mais difícil de levantar.
Sua cama, seu cobertor a ‘lamberam’ até onde puderam.
Se banhou pra espantar o sono – embora seu corpo já não mais sentisse tanta diferença – e saiu.
Naquela manhã, ela foi aos extremos dos sentimentos.
Numa hora ela queria bater em alguém no outro queria abraço. Sentia vontade de ir e de voltar...
Na chuva, ela se deixou levar.
Teve medo de encontrar pessoas conhecidas e percebeu que tinha encontrado um amigo, além de um instrutor.
Ele foi o primeiro a perceber que algo estava errado.
Primeiro brincou com a ‘cara de travesseiro’ que estava naquela manhã. Chegou até a chamá-la de lerda...
Depois reparou no olhar distante...
Mas ela teve coragem de contar apenas um de seus problemas. Havia convencido? Pareceu que sim...
Naquela manhã os dois rodaram a cidade procurando aluguel.
E ela percebeu que sua maior dificuldade era quebra-molas... Enquanto passava por eles, quebrava a cabeça com pensamentos tolos...
Como diz o ditado: “Cabeça vazia, prato cheio pro capeta”.
Naquela manhã ela foi pra casa de seu amigo...
Precisava conversar... E chorar também...
Precisava de colo.
E foi mais que uma conversa. Foi mais que um abraço. Foi bem mais...
“Senhor por mais que eu fale que eu não tenho medo de caminhar, bate uma insegurança pois sou ser humano com defeitos e imperfeito. Mas sei que os teus olhos estão sobre mim a me vigiar. Mas quero ouvir tua voz me dizendo ‘não temas! estou com contigo, só confia em mim...’ Eu sei que não estou só. Pois sinto tua presença em mim. Eu sei que não estou só. Posso até descansar, repousar em teus braços...”.
Precisava...
Teu dia no serviço foi mais tranqüilo que o resto da semana.
Era notável a diferença...
Porém naquele dia foi o dia que mais demorou pra ir embora. E sentiu saudade de rezar o terço com os seus amigos...
Onde estariam eles naquele momento?
Estariam todos bem recolhidos no aconchego de suas casas?
Antes de dormir recebeu uma ligação. Uma de suas amigas. E sentiu paz ao falar com ela.
Teve o teu violão como refúgio novamente...
“Pois eu sei que jamais eu provado serei além do que eu possa suportar. E se ainda eu cair e pensar que é o fim, Jesus me ergue e segue junto a mim...”.
Será que dormiu?
Ao fundo... Gol. Do Brasil...
E foi o mais difícil de levantar.
Sua cama, seu cobertor a ‘lamberam’ até onde puderam.
Se banhou pra espantar o sono – embora seu corpo já não mais sentisse tanta diferença – e saiu.
Naquela manhã, ela foi aos extremos dos sentimentos.
Numa hora ela queria bater em alguém no outro queria abraço. Sentia vontade de ir e de voltar...
Na chuva, ela se deixou levar.
Teve medo de encontrar pessoas conhecidas e percebeu que tinha encontrado um amigo, além de um instrutor.
Ele foi o primeiro a perceber que algo estava errado.
Primeiro brincou com a ‘cara de travesseiro’ que estava naquela manhã. Chegou até a chamá-la de lerda...
Depois reparou no olhar distante...
Mas ela teve coragem de contar apenas um de seus problemas. Havia convencido? Pareceu que sim...
Naquela manhã os dois rodaram a cidade procurando aluguel.
E ela percebeu que sua maior dificuldade era quebra-molas... Enquanto passava por eles, quebrava a cabeça com pensamentos tolos...
Como diz o ditado: “Cabeça vazia, prato cheio pro capeta”.
Naquela manhã ela foi pra casa de seu amigo...
Precisava conversar... E chorar também...
Precisava de colo.
E foi mais que uma conversa. Foi mais que um abraço. Foi bem mais...
“Senhor por mais que eu fale que eu não tenho medo de caminhar, bate uma insegurança pois sou ser humano com defeitos e imperfeito. Mas sei que os teus olhos estão sobre mim a me vigiar. Mas quero ouvir tua voz me dizendo ‘não temas! estou com contigo, só confia em mim...’ Eu sei que não estou só. Pois sinto tua presença em mim. Eu sei que não estou só. Posso até descansar, repousar em teus braços...”.
Precisava...
Teu dia no serviço foi mais tranqüilo que o resto da semana.
Era notável a diferença...
Porém naquele dia foi o dia que mais demorou pra ir embora. E sentiu saudade de rezar o terço com os seus amigos...
Onde estariam eles naquele momento?
Estariam todos bem recolhidos no aconchego de suas casas?
Antes de dormir recebeu uma ligação. Uma de suas amigas. E sentiu paz ao falar com ela.
Teve o teu violão como refúgio novamente...
“Pois eu sei que jamais eu provado serei além do que eu possa suportar. E se ainda eu cair e pensar que é o fim, Jesus me ergue e segue junto a mim...”.
Será que dormiu?
Ao fundo... Gol. Do Brasil...
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