O dia seguinte começou sem muitas novidades.
Já ouvia as pessoas da casa almoçando quando despertou nela a vontade de se levantar. Era um mal... mas estava sendo feito dela para ela.
A mais ninguém.
Recebeu uma ligação e foi até a casa de sua amiga e por lá mesmo almoçou. Nem se lembrava mais o gosto de peixe...
Nesse mesmo dia, ela teve uma conversa com um casal de amigos...
Havia entendido o porque do convite... Eles queriam falar.
Era preocupação com as ultimas atitudes dela. De fato, ela estava estranha mesmo. Falava coisas sem sentido. Agia sem sentido.
Estava ‘estranha’. Ela sabia... Não precisava que os seus a parassem na rua e dissesse: “Ah nem. Quero te ver como antes!”.
Ela também sentia saudades de uma época não tão longe. Era gostoso acordar, mesmo desempregada, mas ter a sensação de felicidade no entardecer com uma ligação ou visita... Xi... Estaria ela dando muita vazão a essa estória ainda? Queria mesmo que esse tempo voltasse? Estaria preparada para as possíveis conseqüências?
Era mesmo feliz naquela época? E agora?
E nessa conversa muita coisa foi dita e ouvida.
“O que você espera no desfecho dessa estória?”... “Que ele seja feliz...”, ela respondeu. Não queria muito. Ou queria?
Passou a tarde arrumando as unhas. Foi despertado nela esse desejo de se arrumar na noite anterior. Ou seria madrugada?
Não sabia explicar o motivo, mas queria estar bem... Se sentir bem... Não chamar a atenção, mas simplesmente ser elogiada...
Estaria fazendo mal?
De noite foi a igreja.
E se arrumou. Cabelo e maquiagem prontos.
Porque a sensação de euforia ao chegar lá? Seu coração passou o tempo todo acelerado. Queria pular, queria cantar, queria abraçar quem via...
No fim ela subiu pra casa e antes ficou conversando com um de suas amigas no banco. Mas foi muito pouco. Estava com uma sensação de agonia e de tristeza misturado a felicidade e ‘poder’.
Queria gritar!
Chegando em casa ela trocou de roupa e se deitou...
Que sensação estranha era aquela? Era felicidade? Tristeza? Medo...
Não sabia.
Rezou e dormiu.
E só...
Já ouvia as pessoas da casa almoçando quando despertou nela a vontade de se levantar. Era um mal... mas estava sendo feito dela para ela.
A mais ninguém.
Recebeu uma ligação e foi até a casa de sua amiga e por lá mesmo almoçou. Nem se lembrava mais o gosto de peixe...
Nesse mesmo dia, ela teve uma conversa com um casal de amigos...
Havia entendido o porque do convite... Eles queriam falar.
Era preocupação com as ultimas atitudes dela. De fato, ela estava estranha mesmo. Falava coisas sem sentido. Agia sem sentido.
Estava ‘estranha’. Ela sabia... Não precisava que os seus a parassem na rua e dissesse: “Ah nem. Quero te ver como antes!”.
Ela também sentia saudades de uma época não tão longe. Era gostoso acordar, mesmo desempregada, mas ter a sensação de felicidade no entardecer com uma ligação ou visita... Xi... Estaria ela dando muita vazão a essa estória ainda? Queria mesmo que esse tempo voltasse? Estaria preparada para as possíveis conseqüências?
Era mesmo feliz naquela época? E agora?
E nessa conversa muita coisa foi dita e ouvida.
“O que você espera no desfecho dessa estória?”... “Que ele seja feliz...”, ela respondeu. Não queria muito. Ou queria?
Passou a tarde arrumando as unhas. Foi despertado nela esse desejo de se arrumar na noite anterior. Ou seria madrugada?
Não sabia explicar o motivo, mas queria estar bem... Se sentir bem... Não chamar a atenção, mas simplesmente ser elogiada...
Estaria fazendo mal?
De noite foi a igreja.
E se arrumou. Cabelo e maquiagem prontos.
Porque a sensação de euforia ao chegar lá? Seu coração passou o tempo todo acelerado. Queria pular, queria cantar, queria abraçar quem via...
No fim ela subiu pra casa e antes ficou conversando com um de suas amigas no banco. Mas foi muito pouco. Estava com uma sensação de agonia e de tristeza misturado a felicidade e ‘poder’.
Queria gritar!
Chegando em casa ela trocou de roupa e se deitou...
Que sensação estranha era aquela? Era felicidade? Tristeza? Medo...
Não sabia.
Rezou e dormiu.
E só...
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