sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

... e chega de atos insanos X


Se levantou naquela manhã mais irritada que os outros dias.
E se irritou ainda mais tendo que ficar quase uma hora fazendo garagem.
Putz!
Saiu de lá indignada de raiva. Era visível o seu descontentamento.
Naquele dia ela fez uma loucura. Com boas intenções, é claro.
Precisou dirigir sem ter tirado carteira. Mas como mencionado, por uma boa causa...
E teve medo.
Medo de não conseguir. Medo de ser pega. Medo de acontecer algo de ruim.
Medo.
Esperou sua mãe ser atendida e foi embora.
Chegando em casa, arrumou suas coisas, lavou outras e de deitou pra esperar a sua hora de ir trabalhar.
Seu dia no trabalho foi de extrema loucura!
Estava irritada e não sabia porque. Irritava-se fácil e não sabia porque. Tinha vontade de chorar e não sabia porque.
Queria sumir e sabia muito bem o porque...
Indo pra casa, um de seus amigos liga. Como é bom falar com eles! E que saudades tinha dos terços semanais...
Na conversa um convite. Almoçar com ele no dia seguinte. E claro, aceito.
Arrumando a cozinha, ela recebe uma ligação de sua outra amiga. Era um convite pra jantar em sua casa novamente. Mas não daria pra ir... Não naquela noite, mas ficaria marcado para a noite seguinte...
Viu tv com sua mãe até bem tarde novamente e foi deitar.
Na prece, paciência...
E dormiu. Ou não...

Um comentário:

Anônimo disse...

Sr. Sete diz que se irrita com a vida, perseguição, medo (apesar de não o sentir).

Sr. Sete não se comoveu mas se sentiu bem ao ler que irritada estava. Assim pode fazer-se companhia para ele.


IRRITADO SEMPRE!!!

Sou a visita inusitada como a morte de um deus.