A manhã seguinte começou atípica.
Primeiro uma ligação. Ele...
Incrível como bastavam meias palavras pra que ela se sentisse mais encorajada...
Do outro lado também, noticias ruins. Seu amigo não estava nada bem e seu tempo estava acabando. Precisava conseguir trocar de horário no dia seguinte.
Estava com medo.
Medo de não dar tempo. Medo da aula que sucederia aquele momento...
Com a cabeça em outros rumos, lá foi ela. Se lançando ao mundo.
E foi bem ameno naquele dia...
Chegando em casa ela se deitou e dormiu. Parecia que não dormia a muito tempo. Estava cansada...
No serviço uma boa noticia. Conseguira trocar de horário. Amanhã o veria...
E o dia passou mais rápido que os anteriores.
Até anoitecer e ela ver seu celular tocando.
Era ele...
Do outro lado uma voz baixa e uma pergunta: “Onde você está?”, “No serviço, e você?” - Respondeu.
Do outro lado: “No hospital...”.
“Você vai dormir aí de novo?” – Ela perguntou. A resposta: “Não”.
Daí ela: “E quem vai?”.
“Ninguém...” – ela ouviu do outro lado...
Silêncio.
Não conteve o choro. Não conseguia. Não podia...
E juntamente com o choro veio uma mania.
Refluxo.
Mania?
Era horrível a sensação. Dor na garganta. No peito.
Tomou uma medicação venosa e foi pra casa. Desolada...
Não se sabe ao certo o que se passou.
Ainda conversou no celular e dormiu. Ou teria desmaiado?
Estava mole. Mole e vulnerável.
Não rezou naquela noite.
Não se lembra de mais nada...
Primeiro uma ligação. Ele...
Incrível como bastavam meias palavras pra que ela se sentisse mais encorajada...
Do outro lado também, noticias ruins. Seu amigo não estava nada bem e seu tempo estava acabando. Precisava conseguir trocar de horário no dia seguinte.
Estava com medo.
Medo de não dar tempo. Medo da aula que sucederia aquele momento...
Com a cabeça em outros rumos, lá foi ela. Se lançando ao mundo.
E foi bem ameno naquele dia...
Chegando em casa ela se deitou e dormiu. Parecia que não dormia a muito tempo. Estava cansada...
No serviço uma boa noticia. Conseguira trocar de horário. Amanhã o veria...
E o dia passou mais rápido que os anteriores.
Até anoitecer e ela ver seu celular tocando.
Era ele...
Do outro lado uma voz baixa e uma pergunta: “Onde você está?”, “No serviço, e você?” - Respondeu.
Do outro lado: “No hospital...”.
“Você vai dormir aí de novo?” – Ela perguntou. A resposta: “Não”.
Daí ela: “E quem vai?”.
“Ninguém...” – ela ouviu do outro lado...
Silêncio.
Não conteve o choro. Não conseguia. Não podia...
E juntamente com o choro veio uma mania.
Refluxo.
Mania?
Era horrível a sensação. Dor na garganta. No peito.
Tomou uma medicação venosa e foi pra casa. Desolada...
Não se sabe ao certo o que se passou.
Ainda conversou no celular e dormiu. Ou teria desmaiado?
Estava mole. Mole e vulnerável.
Não rezou naquela noite.
Não se lembra de mais nada...
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